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[Crítica] Glee - 4x05: The Role You Were Born To Play


Everybody Talks, Everybody Talks, Everybodys Talks...

Review:
(Spoilers Abaixo)

Quem está escrevendo esse roteiro? Gente, não precisa de tudo isso de personagem não, já estava muito bom com o elenco original. Pra ser sincero não faço parte desse grupo de pessoas que já nutre um ódio feat antipatia para com os personagens novos, só que a série está com superpopulação, daqui a pouco já pode chamar de Índia ao invés de Glee. Aliás, falando em elenco, como é que me fazem um episódio sem Lea Michele? Já não basta Quinn sem aparecer, agora tenho que sofrer abstinência de Rachel Berry?  Por favor, Ryan Murphy vou te ameaçar de morte lenta e dolorosa no Twitter...Em português pra não ser processado.

Sempre que a série entra em um dos seus 17367125637648728748724879428 de hiatos, o episódio de retorno é sempre meio fraquinho. E mais uma vez, não conseguimos fugir dessa estatística - que eu acabei de inventar só pra pôr na review, dois beijos. Achei esse episódio bem leite com café. Nem bom, nem ruim, apenas deu pra assistir sem sofrer coma cardíaco. Mas provavelmente, mais pra frente não vou lembrar de quase nada desse episódio, por favor sincero.

Comecemos então por Wemma, não lembro de já ter comentado, mas acho o Mr.SchueShine chato até a alma desde a primeira temporada, poucos são os episódios em que ele faz alguma coisa decente. Se eu pudesse escolher entre ele e Fátima Bernardes ensinando o coral, eu escolheria Fátima Bernardes...Não, pera, acho que me mataria. Mas isso não acontece com Emma por motivos de ser fofa até não poder mais, a personagem me ganhou totalmente. Grande parte disso é por causa da atuação da Jayma Mays, convenhamos. 

Logo, em qualquer discussão e problema que o casal enfrentar, já sei que vou torcer pra ela. Quando ela aceitou ir, mesmo sem querer, eu fiquei meio puto com ela. Então gostei de no final ela ter se imposto e decidido ficar aqui em Ohio. Até porque Finn vai precisar de ajuda pra tomar conta do coral, uma vez que não consegue tomar conta dele mesmo.



E como se não fosse suficiente ficar sem Rachel Berry, ainda me dão um episódio focado em Finn. Como faz? Não entendo a fascinação que as pessoas tem pelo personagem, acho ele um tédio total. Ninguém consegue ser tão perdido. Ainda bem que Artie foi fazer o papel de BFF (Best Fake Friends) e convenceu Chatinn a ser co-diretor da peça da escola, o que acabou rendendo sua oficialização como o novo Mr.SchueShine. Combinou muito, é a mesma coisa que Adele ser substituída por Lana Del Sono Rey.

Eu adoro o jeito que os roteiristas de Glee estão reciclando os plots com os novatos, me parece que é uma coisa intencional. Mas provavelmente deve ser falta de criatividade mesmo. Sejamos honestos, Titia está cuidando de três séries, ter criatividade nas três deve ser complicado até pra ele. As performances estavam todas ótimas, em questão de como se apresentar convenhamos que essa nova geração é um tanto quanto mais evoluída. Parece que andaram contratando coreógrafos novos. Meu problema maior ~inicialmente~ foram com as músicas, mas depois de ouvir de novo e de novo, até que comecei a gostar. 

Gostei de Ryder (interpretado pelo ganhador de TGP2, saudades Turquenga), ele se saiu bem como o novo Finn e ainda fez par com a Marley, começando assim o novo e oficial quarteto amoroso: Kitty-Jake-Marley-Ryder. Até o final da temporada aposto que esses quatro já vão ter feito uns três trocas-troca, e eu não estou falando da atividade sexual, pfvr. Estou falando que os casais já vão ter mudado: Kitty e Ryder, Marley e Jake, Kitty e Jake, Marley e Ryder. E claro, já que estamos falando de Glee: Ryder e Jake, Kitty e Marley.



Pelo menos tivemos a volta de Mercedes e Mike, que ajudaram bastante os novatos a se preparem pra peça. E ainda tivemos um momento de 20 segundos do casal Tike (Nervoso) achei bacana, porque geralmente os roteiristas matam alguns casais de uma temporada pra outra. Acho isso tão desnecessário, foi bom ter um pouco de explicação pro término de Tina e Mike. E Mercedes está bem mais diva agora, ainda bem, adorei o certo recalque dela para com Artie.

E pra fechar tivemos um momento reflexão graças a Wade, que queria fazer um papel feminino. Ai gente, a Sue me entedia com essa coisa dela de se incomodar com os outros. Se Wade se sente melhor como mulher, o que que ela ou qualquer outra pessoa tem haver com isso? Vamos cuidar mais da nossa vida e deixar os outros aproveitarem as deles. Eu odiava o Alex em TGP, mas Wade/Unique está me ganhando aos poucos.

Episódio morno, feito pra preencher temporada, só não sei se a série está podendo ter esse luxo de hiatos longos e retornos mornos, afinal, a temporada está num decrescente. E por mais que a série lucre e venda bem, isso não adianta se não tiver ninguém assistindo. Espero que semana que vem seja melhor.
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11 comentários:

  1. ai gente o episodio foi ótimo ^^ melhor que a volta do hiatos na Season 3 (3x15) que só se salvou pelo drama irmão vs irmão pq a quinn decepcionou :/ n vi nenhuma cicatriz e o carro bateu bem do lado dela ¬¬

    esse todas as musicas foram boas tirando a do darren cris, as performances foram melhor nessa audiçao do que na do ano passado.

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  2. Amei a Review! - Seu recalque com a Sue bate nos cabelos lindos e loiros dela e volta direto no seu rosto.

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  3. E o que foi aquela depressão idiota feat. desnecessária do Blaine? A Quinn já sofreu 6752323681398723786328 vezes a mais que ele e nem por isso ficou choramingando, achei o pior episódio dessa temporada, não foi ruim, mas os outros foram melhores. Em geral eu gostei do Ryder, da atitude do Finn de enfrentar a Sue(mesmo achando Finn um chato, idiota e a Sue uma diva$ da Unique conseguindo o papel, das músicas e a Sue é diva, linda, então não fale mal dela

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  4. Gente eu amei a parceria WADE/MARLEY achei a musica deles a melhor do episódio,Marley começou uma personagem meio perdida,a menina pobre que canta divinamente como aqui foi citado,achei que ela seria meio que uma Rachel pobre,mas de acordo com os Spoilers ela tera um plot que se for usado de maneira séria pode ser bem legal que é a bulimia,achei desnecessario esse quarteto amoroso,se ja não bastasse o Finn agora temos a versão deslexica dele? (Ryder),Kitty continua irritante e o Jake continua fazendo o que tem feito desde o começo da temporada,negando seu interesse na Marley,porque ele faz isso? talvez a gente descubra antes do milésimo hiatus,Sue voltou com seu ódio descomunal contra o New directions, o que é bom levando em conta que a personagem fica muito mais interessante quando esta humilhando alguém,Rachel não deu as caras,Kurt também não e senti falta.

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  5. Concordo com vc e disse isso em outro blog antes de vim aqui. Sem Rachel não rola, eps. fraco e chato.
    Tbm acho que já tem mta gente e pra falar a verdade tá dificil lembrar de tanto nome, não me acostumei ainda.
    As músicas achei tão sem emoção.
    Não gostei de nada no eps.

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  6. Por mim era só tirar o solo inultil do Blaine e eu ficava satisfeito!!!

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  7. Fora o milionésimo solo do Blaine, gostei do episódio. Serviu como preparação pro próximo sem deixar de levar a história adiante. E sobre essa fascinação por Finn? Bem, acredito que o titio Murphy tenha uma fascinação ainda maior por Rachel, e por isso fiquei feliz dela não ter aparecido, só pra variar um pouco.

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  8. Esta assim:
    Marley = Rachel
    Wade = Kurt
    Kitty = Quinn (No começo da primeira temporada)
    Jake = Fin/Puck
    Ryder = Puck/Fin
    Nesses ultimos dois só vamos saber quem é o Puck quando a Kitty ficar gravida [kkkkkk]
    A criatividade acabou, então os dramas e romances dos personagens esta se repetindo. Sério, só continuo assistindo por causa das musicas.
    Haaa, só pra constar também achei o solo do Blaine desnecessário.

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  9. ryder é gato
    marley deve escolher ryder.
    gosto do jake mais prefiro o ryder.
    mais descofio que marley no final vai terminar junto com jake pois ela conheceu ele primeiro.

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  10. os novos personagens são diferente dos velhos, gostei dos novos problemas que foi demonstrado.

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  11. jake é diferente do puck a unica coisa que ele tem em comum é o fato de ser mulherengo.

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