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[Crítica] Revolution - 1x05: Soul Train


Os brutos também amam e eles tem até família.

Review:
(Spoilers Abaixo)

Ou eu tenho alguma coisa errada, ou o resto das pessoas é que andam com probleminhas. Eu vi e ouvi pessoas bombardeando esse episódio, mas novamente eu tinha que ser do contra e gostar. Acho que o mistério só pode ser as facadas, no episódio passado Maggie (R.I.P) levou uma facada, dessa vez foi Nora. Ou é isso, ou é o foco nos melhores personagens. Uma das duas coisas com certeza...Ou talvez tenha sido a sensualidade de Giancarto Esposito sem camisa, mas sei lá.

Essa semana vemos o que estava gerando algumas polêmicas pela Internet: mesmo que a energia elétrica tenha desaparecido, porque as pessoas nunca usaram outros tipos de energia?

Antes de começar a discutir o aparecimento de um trem funcionando no episódio, preciso aplicar todos os meus conhecimentos de aluno do ensino médio pra tentar explicar o que a série tenta passar. A energia elétrica desapareceu misteriosamente, isso quer dizer que nenhum tipo de força – a não ser que você tenha um Pingendrive – consegue gerar eletricidade. Ou seja, energia solar e eólica NÃO são tipos de energia diferentes, pra fazer aparelhos eletrônicos funcionarem elas precisam ser convertidas em energia elétrica.

Acho que por isso o trem funciona, porque como vimos era tudo na base das toras de madeira. Acredito que como nós, seres (fofos) humanos já gastamos 300% dos recursos naturais da Terra. Então com a impossibilidade de gerar energia elétrica, nos 15 anos que se passaram na série, as outras formas de energia foram acabando. Afinal, a maioria delas demoram séculos pra se repor. Por isso o trem movido a vapor se tornou uma coisa rara.


O episódio focou na história de Neville, o que não poderia ter sido mais bem vindo. Vimos como ele passou de gerente de banco bondoso a pessoa que ele é hoje. E podemos perceber que é tudo recalque nesse coraçãozinho. Achei bacana, Giancarto Esposito é um dos melhores atores nessa série e ver mais dele em cena é sempre bom. E ainda descobrimos que Nate na verdade é Jason Neville, filho do Tom. Senti um certo atrito entre os dois, alguma desavença familiar. Mas isso já é casos de família - chamando Cristina Rocha, pfvr.

E se Neville ganhou destaque, Danny também apareceu mais. E a melhora do ator é evidente, se antes ele parecia desconfortável no papel. Agora ele já mostra muito mais segurança nas cenas, e o personagem também apresentou uma melhora. E várias cenas, como a dele apanhando do Neville, me ajudou a me apegar a ele. Confesso que agora já torço pro personagem. E aliás, o cara é muito boa pinta pro meu gosto - comentário pondo em jogo minha orientação sexual - já pode distribuir beleza pro resto de nós, meros mortais.

Com os protagonistas falhando lindamente no resgate do Danny, ele chega lá no castelo (?) do Monroe e é visto por Mamãezinha, então baixa a pomba-gira/mãe protetora e a Rachel começa a contar informações top-secrets: que ela e o marido estavam trabalhando em pingentes que podem restaurar a energia elétrica. Informação que a essa altura apenas Monroe não sabia, pfvr. Ela ainda conta que são 12 deles no total - sabemos que um está (ou estava com Grace e outro está com Peso-Morto (Aaron).

Sei que é cedo pra criar teorias mas se eu fosse apostar em alguma coisa seria: que os Pingendrives na verdade contém fragmentos da alma de Lord Voldemort e que agora Harry, Rony e Hermione terão que encontrar as 12 novas horcruxes. E que o apagão na verdade foi causado por um surto da Bellatriz que não tinha tomado seu Gadernal. E que na verdade Rachel é Draco Malfoy com poção polissuco. 

Agora só nos resta esperar pelo próximo episódio, já que essa semana não tivemos, por motivos de DebatezZZZzzzZZ PoliticoZZzzzzZZZ.

Beijo na boca é coisa de anta, a moda agora é, é faca na garganta...


P.S.
Apagões no Nordeste e no Norte? Plano maléfico das emissoras pra divulgar a série aqui no Brasil.
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