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[Crítica] Transformers

Direção: Michael Bay
Ano: 2007
País: EUA
Duração: 144 minutos
Título original: Transformers

Crítica:
Escrita no ano passado.

Nosso mundo será transformado.

Com a chegada da terceira parte da franquia dos robôs-carros, Transformers: O Lado Oculto da Lua, está na hora de fazermos aquela maratona esperta. A Globo até facilitou o meu trabalho, exibindo, nesta quinta (23/06/11), o primeiro filme da franquia, deixando o caminho mais fácil. Será preciso apenas reassistir o segundo e ir ao cinema para conferir a mais nova aventura dos meus robôs favoritos. Quem está afim de trocar o óleo (no bom sentido, gente)?

A história do filme segue uma guerra milenar entre dois tipos de robôs, Autobots (os bons) e Decepticons (os maus), que chegam à Terra para espalhar um pouco de ação e, claro, localizar o cubo All Spark, que seria fundamental para que os Decepticons conquistem o universo. Do outro lado da guerra, os Autobots querem para reconstruir seu planeta natal e restaurar a paz entre as espécies. Em paralelo a isso, temos Sam, um garoto nerd que se vê no meio de uma guerra quando seu carro se revela um robô. Agora, ele e sua namorada, terão que ajudar na localização do cubo antes que o mal reine sobre a Terra e todos os outros planetas.

Eu juro que da primeira vez que eu assisti, eu fiquei de boca aberta. Os efeitos visuais são mais do que excelentes. O que mais impressiona é a riqueza de detalhes na hora da transformação, simplesmente impecável. Eu já havia dito que gosto muito dos filmes produzidos por Michael Bay e gosto ainda mais dos que ele dirige. Não me conformo quando as pessoas falam mal de seus filmes. Eles podem ser o que for, mas sempre são divertidos e bem feitos.

Meu Deus! Alguém pode me dizer que cena foi aquela com o robô-escorpião no deserto? Eu fiquei surpreendido com a agilidade da máquina. Sem contar seu poder de ataque, toda vez que ela entrava debaixo da terra para emergir em um ataque mortal. Aliás, cenas de ação de cair o queixo é que não faltam. Temos robôs se transformando em carros, helicópteros, tanques e até celulares. O diretor consegue fazer com que o espectador se simpatize com os robôs (inclusive um malvado pequenininho), coisa difícil de acontecer, uma vez que eles não são reais.

O elenco de pele e osso também não fica para trás. Como protagonistas, temos Shia LaBeouf e Megan Fox, que não eram ninguém antes deste filme, eles são ótimos e têm uma boa química. Mas também não deve ser difícil ter química com a Fox, certo? Josh Duhamel e Tyrese Gibson também estão ótimos. Destaque para a Rachel Taylor, que não voltou nas sequências e só participou deste. Uma grande pena, ela é linda e merecia ter mais destaque. Quem sabe até ser o par do romântico do protagonista, uma vez que a Megan Fox foi despedida do terceiro filme.

O clímax é muito emocionante. Temos uma batalha em plena cidade, com civis correndo desesperados por suas vidas (em uma cena divertida, um deles leva um peteleco do grande vilão e voa longe). Também temos uma Fox possuída, roubando carros e guiando um robô ferido pelas ruas durante uma chuva de disparos, aquela garota tem garra. E claro, temos o protagonista, com o cubo e sendo perseguido pelo grande vilão. Eu posso dizer que é simplesmente agonizante quando ele cai do prédio, e toda a luta que ocorre depois disso não ajuda a acalmar os nervos.

Está mais do recomendado! Um filme nervoso do sempre ótimo Michael Bay. Se você era fã dos desenhos, tenho certeza que irão adorar. E nem precisa saber o que acontece na série antiga, o roteiro é completamente independente e dá para entender perfeitamente. Agora é correr para assistir o segundo e delirar mais uma vez com as cenas frenéticas de ação. Quem curte?

Trailer:

Comentário(s)
1 Comentário(s)

Um comentário:

  1. vanessa vasconcelos reznor18 de maio de 2012 às 21:12

    gostei muito tbm,adoro os filmes do michael bay,o meu preferido foi a ilha,adoro.

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